Os Prefeitos deveriam ter cobrado de seus deputados e senadores uma postura em favor dos municípios na aprovação da Emenda 29; ou cobraram e os parlamentares se venderam em troca de outros benefícios oferecidos por Dilma... OLHA NO QUE DEU: O Senado aprovou, por 70 votos contra um, a regulamentação da Emenda 29, que define os gastos para a saúde e os percentuais mínimos de investimento na área por parte da União, estados e municípios. Pelas regras, estados precisam aplicar 12% do que arrecadam anualmente em impostos. Os municípios precisam investir 15% de sua receita. Já o governo federal deve destinar à saúde o montante do ano anterior mais a variação nominal do PIB. O projeto segue para sanção da presidente Dilma Rousseff. A oposição criticou o Governo que teria utilizando a promessa de cargos e liberação de emendas para conquistar votos a favor. Outro detalhe é que a emenda não fixou o percebeu que o Governo Federal vai investir, e novamente jogou a responsabilidade maior para os estados e Municípios. Uma contribuição Social que estava prevista, interpretada como um imposto aos moldes da CPMF, foi derrubada pela oposição.
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