Luto - RONCADOR

Acidente com carro oficial de Roncador mata duas pessoas

A matéria e a foto foram  publicadas pelo Jornal Tribuna do Interior  e relata que um trágico acidente na madrugada de ontem, na BR 277, km 289, entre Irati e Curitiba, envolvendo um carro da secretaria da Saúde de Roncador, terminou com duas pessoas mortas. O motorista, Edvaldo Vieira, 35, e a passageira Elza Resende Joenk (idade não fornecida), morreram na hora. Segundo informações, Vieira, mais conhecido por "Cartucheira", levava pacientes para consultas médicas em Curitiba. Além de Elza, outra passageira, Josiane Cristina dos Reis (idade não fornecida), sofreu ferimentos leves. Ela foi encaminhada a um hospital de Guarapuava. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), que atendeu a ocorrência, o acidente aconteceu após o motorista perder o controle da direção. Chovia no momento do acidente. Segundo a PRF, o veículo, um GM/Corsa, saiu da pista e chocou-se violentamente contra uma árvore, à margem da rodovia.

Com a força do choque, o automóvel ficou completamente destruído. Os corpos foram encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML) de Guarapuava e transladados para Roncador. De acordo com informações, Vieira será velado na Câmara de Vereadores. Já Elza, na Capela Mortuária do município. O sepultamento está previsto para hoje de manhã. O horário não havia sido definido até o fechamento desta edição. De acordo com o coordenador geral do município, Áudio Ciúpa, Vieira era servidor da prefeitura há mais de dez anos. Segundo Ciúpa, ele sempre fazia o trajeto para transportar pacientes à Curitiba. “Quando não era de van ou ambulância ia de carro. Era um dos motoristas mais experientes”, informou. Ciúpa comentou que os demais servidores ficaram chocados com a morte de Vieira. “Ele era muito querido entre os funcionários”, falou. Conforme informações, Vieira era de família tradicional na cidade, ele foi também atleta do time amador de futebol do município. O servidor deixa esposa e uma filha de nove anos. “Ele era muito querido. É uma perda irreparável”, lamentou o coordenador geral.