FALECEU - Morre idosa de 120 anos que morava em Rio Branco

Com 120 anos, paranaense  de Rio Branco do Ivaí, considerada uma das mulheres mais velha do mundo, faleceu 

 SEPULTAMENTO - A Funerária Grandes Rios, informou que a família decidiu pelo velório no Templo de uma Igreja Evangélica, no Bairro Porto Espanhol, de Rio Branco do Ivaí, e sepultamento às 10 horas da manhã, de quinta-feira, 14 de julho, do corpo da "Dona Jesuína". Conforme noticiamos, nesta manhã de 13 de Julho, de 2016, faleceu em Rio Branco do Ivaí, na casa onde morava com a família, a Dona Jesuína dos Santos, de 120 anos. Recentemente ela foi destaque em vários portais e no site G1, que informou que ela poderia ser considerada a mulher mais velha do mundo. Clique aqui para rever uma matéria do Blog do Berimbau, que acompanha a história da idosa, desde que ela tinha 115 anos. Recentemente, vários órgãos de imprensa da região, destacaram a idade avançada da moradora do Vale do Ivaí. Em seu site, o G1 informou que em uma casa simples no distrito de Porto Espanhol, em Rio Branco do Ivaí, no norte do Paraná, morava uma preciosidade. A aposentada Jesuína dos Santos completou 120 anos em janeiro deste ano rodeada por netos, bisnetos e trinetos. A idade avançada fez com que o Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) cancelasse a aposentadoria por suspeita de fraude. O benefício só voltou a ser depositado após a família e um amigo levarem dona Jesuína até uma agência do órgão em Apucarana provando que ela está viva. Nascida em 30 de janeiro de 1896, Jesuína pode ser a mulher mais velha do Brasil. O RankBrasil, entidade que registra recordes brasileiros, não tem informação de outra pessoa mais idosa do que ela. No entanto, para registrar o recorde precisava ter acesso aos documentos da idosa. Conforme a certidão de nascimento e de casamento, dona Jesuína nasceu às 14h do dia 30 de janeiro de 1896, em Reserva. O documento foi confeccionado em Grandes Rios, no então distrito Rio Branco, no dia 5 de abril de 1974. A longevidade extrema deixou marcas. Jesuína anda com dificuldades, ouvia pouco e precisava tomar remédio para o controle da pressão. Ao longo do tempo, ela também viu 15 filhos e o marido morrerem. No entanto, vivia rodeada por netos, bisnetos e trinetos que a visitam com frequência. (Clique aqui para ver a matéria completa no G1)